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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

domingo, 8 de agosto de 2010

De volta ao blog !

Então gente, tavamos meio sumidas né? A escola estava ocupando nosso tempo, nem deu pra postar decentemente!
Então, a partir dos proximos dias vamos colocar aqui a parte que falta do São paulo fashion week e começaremos a falar das tendências de verão, ok?

See ya !

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Jogo fashion

Por Juliana

Bom, tava aqui fazendo nada no computador, até que eu resolvi jogar um pouquinho o looklet
; se você não conhece , o looklet é um site que te oferece várias roupas (reais) de varias lojas (reais também) para você montar o look que você quiser na modelo que você quiser. Aqui vou dar um tutorial para você que nunca jogou ele.

Montando um look no looklet:

Primeiro, você deverá acessar o site, e clicar onde tem escrito: "Create new look" , onde eu marquei de azul na foto.


Depois, você só tem que montar! Fácil, não? Marquei de amarelo, os tipos de roupas que você pode usar. É só deixar a imaginação rolar e pronto!



Para salvar o look, você só tem que criar uma conta lá, é fácil fácil.

Criando uma conta no looklet:

Para começar, você deverá clicar onde tem escrito: Sign up (o de vermelho, para ficar mais fácil)



Depois, você só tem que colocar seu email, o nome que você quer para que os outros te vejam e sua senha! Depois só tem que colocar umas palavras de confirmação e sua conta tá criada!
Fácil, não?

Com sua conta já criada, você poderá salvar seu look, criar um perfil legal e ganhar corações

O que são corações?
Os corações são uma forma de demonstrar que você amou os looks da pessoa, que a admira e tal. Eles podem ser dessa forma: corações para o look ou corações para a pessoa.


Coração pra pessoa.


Coração pro look.

Legal, não? É um bom site para passar o tempo. E aguardem que está chegando a terceira parte do especial da SPFW.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Michael J. e Neon

Por Juliana:

Hey, Julie aqui. Mil desculpas por ter demorado de postar, semana de férias e a pessoa aqui resolveu entrar no mundo da leitura. É, eu amo ler. Nessa sexta, o nosso amado Michael Jackson fez um ano de .. morte(?) É, eu não sabia que se comemorava isso, mas enfim, eu gostava muito dele e Michael, que você e fique com Deus..literalmente.




Desfile da Neon
Bom, como prometido, aqui vai alguns looks da Neon, cujo tema da coleção 2011 foi: Surf Versus Náutico. Vale lembrar, o cenário do desfile foi uma piscina olímpica.


Branco básico, e azul cor do céu são boas opções para o seu biquíni

A dupla também usou e abusou do plástico e da cintura alta.



Das cores vivas


E no fim, temos uma éspecie de noiva, pronta para um luau.



Foi um desfile magnífico, e se você quiser ver na íntegra, clique aqui

terça-feira, 22 de junho de 2010

SPFW: Gloria Coelho

Por Juliana




Pela terceira vez no SPFW, Gloria Coelho trabalhou a ideia de fitas costuradas para darem volume. Abusando das cores claras, como o azul, branco e bege, a estilista nos surpreende ao explorar armaduras nos ombros e nas costas! Selecionamos vários looks e mostramos em detalhes sobre o que esse desfile trata.
O sapato amarelo deu um toque no visualO vestido deu volume nos quadris da modelo
Mais um exemplo


Detalhes no vestido, tiras transparentes e beges. Na gola podemos perceber o estilo futurista e nos quadris, temos o volume estratégico.
Tiras nos sapatos e nas calças.

Como podemos observar, o futurismo está no ar. Se você quiser ver o desfile na integra, clique aqui.
See ya!

Especial: SPFW

Por Juliana

Pois é, o São Paulo Fashion Week acabou, e nessas semanas vamos mostrar o que houve de melhor nele! Serão seis especiais, com vários desfiles, inclusive Gloria Coelho, Neon, Alexandre Herchcovitch e muitos outros!
Acompanhem !


domingo, 20 de junho de 2010

Anos 60

Oi gente! Antes de tudo, queremos pedir desculpa por estar sem postar nada, mas estavamos ocupadas demais com provas, etc.
Achei esse especial sobre os anos 60 muito digno, então coloquei aqui! Prometo que em alguns dias atualizamos você sobre o que está rolando no mundo da moda.

Anos 60 - A época em que mudou o mundo -
Por: CLAUDIA GARCIA

Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado "baby boom", que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA. A nova década que começava já prometia grandes mudanças no comportamento, iniciada com o sucesso do rock and roll e o rebolado frenético de Elvis Presley, seu maior símbolo.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.

Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Publicado na Folha de S.Paulo, em 12 de agosto de 1962Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 16 de março de 1969O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.

Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.

O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo também através das franquias.
Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.

Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King's Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens.
Nesse contexto, a modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas "chelsea girls". Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também encarnava o estilo das "chelsea girls", assim como sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac. Por outro lado, Brigitte Bardot encarnava o estilo sexy, com cabelos compridos soltos rebeldes ou coque no alto da cabeça [muito imitado pelas mulheres].
Reprodução
Twiggy, o rosto dos 60

Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.

A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos, como o "Come Clean Cleanser", sempre com o logotipo de margarida, sua marca registrada.
As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

O estilo da "swinging London" culminou com a Biba, uma butique independente, frequentada por personalidades da época. Seu ar romântico retrô, aliado ao estilo camponês, florido e ingênuo de Laura Ashley, estavam em sintonia com o início do Publicado na Folha de S.Paulo, em 7 de fevereiro de 1965fenômeno hippie do final dos anos 60.

A moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década, pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo o terno de Mao.

No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".

Os avanços na medicina, as viagens espaciais, o Concorde que viaja em velocidade superior à do som, são exemplos de uma era de grande desenvolvimento tecnológico que transmitia uma imagem de modernidade. Essa imagem influenciou não só a moda, mas também o design e a arte que passaria a ter um aspecto mais popular e fugaz.
Reprodução
Trabalho de Andy Warhol, símbolo da pop art
Nesse contexto, nenhum movimento artístico causou maior impacto do que a Arte Pop. Artistas como Andy Warhol, Roy Lichetenstein e Robert Indiana usaram irreverência e ironia em seus trabalhos. Warhol usava imagens repetidas de símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como as latas de sopa Campbell, Elvis Presley e Marilyn Monroe. A Op Art [abreviatura de optical art, corrente de arte abstrata que explora fenômenos ópticos] também fez parte dessa época e estava presente em estampas de tecidos.
No ritmo de todas as mudanças dos anos 60, o cinema europeu ganhava força com a nouvelle vague do cinema francês ["Acossado", de Jean-Luc Godard, se tornaria um clássico do movimento], ao lado do neo-realismo do cinema italiano, que influenciaram o surgimento, no início da década, do cinema novo [que teve Glauber Rocha como um dos seus iniciadores] no Brasil, ao contestar as caras produções da época e destacar a importância do autor, ao contrário dos estúdios de Hollywood.
No final dos anos 60, de Londres, o reduto jovem mundial se transferiu para São Francisco (EUA), região portuária que recebia pessoas de todas as partes do mundo e também por isso, berço do movimento hippie, que pregava a paz e o amor, através do poder da flor [flower power], do negro [black power], do gay [gay power] e da liberação da mulher [women's lib]. Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo.
A esse conjunto de manifestações que surgiram em diversos países deu-se o nome de contracultura. Uma busca por um outro tipo de vida, underground, à margem do sistema oficial. Faziam parte desse novo comportamento, cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas.
Publicado na Folha de S.Paulo, em 31 de março de 1969No Brasil, o grupo "Os Mutantes", formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sérgio Batista, seguiam o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda passou a ser as roupas antes reservadas às classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques, a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop.
Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968. O movimento estudantil explodiu e tomou conta das ruas em diversas partes do mundo e contestava a sociedade, seus sistemas de ensino e a cultura em diversos aspectos, como a sexualidade, os costumes, a moral e a estética.
No Brasil, lutava-se contra a ditadura militar, contra a reforma educacional, o que iria mais tarde resultar no fechamento do Congresso e na decretação do Ato Institucional nº 5.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam igualdade de direitos, de salários, de decisão. Até o sutiã foi queimado em praça pública, num símbolo de libertação.
Os 60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em julho de 1969, e com um grande show de rock, o "Woodstock Music & Art Fair", em agosto do mesmo ano, que reuniu cerca de 500 mil pessoas em três dias de amor, música, sexo e drogas.
Fonte


See ya! Juliana.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Nova coleção da Melissa

Por Juliana

Bom, uma novidade que chegará às lojas são os novos sapatos da Melissa! Feitos por Gaetano Pesce, esses modelitos chegarão com tudo para o verão 2011! A seguir, a primeira imagem:

A primeira vista, é uma ankle boot. Porem, ela pode ser costumizada, ou seja, você e sua tesourinha podem ir cortando essas bolinhas e ver no que dá! Só não vale fazer besteira.
O preço inicial é de R$ 150,00 reais.
Pra saber mais, vai lá no blog oficial da Melissa
See ya!


segunda-feira, 24 de maio de 2010

Banda estilosa?

Por Juliana

Eu, particulamente, amo o estilo da banda The Saturdays. Geralmente, quando estão juntas nos clipes, elas usam e abusam das cores, dos vestidos e dos acessorios!
A banda foi formada em 2008 pelas integrantes Una, Rochelle, Mollie, Frankie e Vanessa. Elas cantam um pop eletronico, que é super viciante!
Mas estamos aqui para falar o estilo delas, não?


Começando pela Una:
Adorei esse micro vestido de babado laranja, alem de ser um charme, ajuda quem tem
pouco peito.

Frankie:
O vestido dela tomara-que-caia azul caiu muito bem, valorizou o corpo dela e deu volume no quadril.

Rochelle:
O vestido verde da Rochelle caiu super bem. Não conseguiria imaginar alguma outra integrante das the saturdays para usar ele, ficou perfeito nela.

Mollie:
O micro vestido amarelo da Mollie é o meu preferido para o verão. Bem soltinho, é uma ótima dica pra quem quer aproveitar esses dias de calor.

Vanessa:
Eu, particulamente amei o vestidinho rosa da Vanessa. Pra finalizar o look ela apostou no colar de bolas com um rosa mais shocking, dando um up no visual!


Dá uma olhada no clipe "UP" delas, alem da música ser super ótima, observe os detalhes dos looks.

PS: Eu amei o cinto de laço amarelo da Mollie :}

See ya!

ROGER VIVIER

Por Thidila






Durante seis décadas Roger Vivier criou modelos que mudaram conceitos sobre sapatos. Suas criações decorativas e alegres possuem todo o charme dos modelos do século 18, mas pertencem ao nosso tempo.
Eu acredito que sua maior criação foi o salto agulha e o salto chock nos anos 50.

Vivier estudou escultura na École des Beaux-Arts de Paris. Em 1937 abriu seu próprio atelier e começou a desenhar coleções para grifes de renome internacional como: I. Miller, Delman, Bally e Rayne. Entrou para a casa Dior em 1953, tendo os seus 10 anos de colaboração com o grande costureiro Christian Dior marcando uma época de ouro na moda do calçado.

Em geral, a parte visualmente mais atraente de um sapato de Vivier é um salto inovador, que ganha o nome da forma que evoca: vírgula, rolo, bola, agulha, pirâmide ou caracol. Para Marlene Dietrich( Atriz e cantora alemã, naturalizada estadunidense), Roger Vivier criou um salto alto delgado cuja ponta atravessava uma bola de pedras falsas. Os seus saltos vírgula continuam a ser fabricados em liga de alumínio ultraleve.

A linha é o que dá vida aos sapatos de Vivier, bem como aquilo que desenha em primeiro lugar, utilizando maquetes de papel como modelos. A imaginação e os ornamentos vêm depois, não sendo de estranhar que um salto seja decorado com um tufo de penas ou um bordado de pérolas.

Ao longo dos anos, Roger Vivier desenhou calçados para celebridades como Josephine Baker, Jeanne Moreau, Catherine Deneuve e os Beatles.
"Os meus sapatos são esculturas. São criações tipicamente francesas, uma alquimia parisiense de moda", afirmou Vivier.


Roger Vivier foi um super designer de sapatos e eternizou sua marca em calçados poderosos, luxo e ousadia pura!

Bruno Frisoni, diretor criativo da marca francesa sempre disse: "Eles são verdadeiras joias de se calçar, pois são confeccionados com detalhes de ouro, pedras semi-preciosas e tecidos como cetim e seda".
A marca registrada de Roger Vivier é a famosa fivela quadrada de cromo no scarpin com bico quadrado e salto 4,5 cm e o tão cobiçado salto stiletto e o vírgula.
Até hoje sua marca é super querida e respeitada e muitas mulheres não abrem mão de ter alguns pares belíssimos em seus closets.
Vejamos alguns modelitos que fizeram e fazem história:









xoxo! Thidila.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Taylor Momsen

Por Juliana











Taylor Michel Momsen, começou beem pequenininha no mundo artístico (quem não se lembra da menininha do How the Grinch Stole Christmas?)

Mas hoje, com 16 anos, ela faz sucesso como a Jenny Humphrey, do seriado Gossip Girl. E é do estilo da Taylor que vamos falar hoje!

Eu sempre considerei que a Taylor fosse um pontinho de interrogação no quesito estilo. Mas até que ela provou ter gosto mais pro lado rock n' roll de uns tempos pra cá.




















Fotos da Taylor no dia - a - dia, no set de gravação de Gossip Girl.

Mas, se tem um lugar em que a Tay arraza é nas revistas! Sim, parece que em alguns casos, ela mesma escolhe os seus looks.




A T. também faz parte de uma banda de rock, a The Pretty Reckless. Ouve lá no Myspace, é muito bom o som!
Sendo o rock, ela se veste à carater pro show. Muito dignas as roupas.


Por fim, minha opinião:
O estilo da Taylor, pelo que me parece, foi tendo mudanças drásticas com o tempo, e, como uma pessoa que chega no fim do arco-íris , a Taylor conseguiu achar o seu pote de ouro. O estilo não deixa a desejar.

See ya !